Então, meu não-desprezado amigo Tadeu me convida para ser co-colaboradora (não sou gaga, é neologismo. Será que cheguei primeiro neste vocábulo ou faço um plágio involuntário das invencionices de outra pessoa? Vamos fazer de conta que fui eu quem pariu a idéia) do seu novo blog. Não tenho Twitter. E eu não tenho mesmo. Mas posso vir a ter.
O que eu quero é esclarecer o quanto me causa admiração (apaguei “pasmo”, se aproximava mais da verdade, mas a verdade é uma coisa meio fora de moda, não acham?) a existência de gente capaz de captar a essência criativa das idéias do meu parceiro de blog. Não digo que ele seja um super gênio criativo que só nasce de mil em mil anos, eu é que ando desanimada com o grande número de bichos pouco-pensantes nascendo por este mundo.
E atendendo a única recomendação dele para me receber como co-colaboradora (!!!) “posta o que quiser e como quiser”, preparei esta singela (adjetivo babaca) postagem.
As causas obscuras e duvidosas - terríveis trocas de favores políticos, perigosas misturas entre o público e o privado - envolvidos neste conluio de mentes fica para o próximo capítulo* desta novela bloguelesca**.
(*) Anúncio enganoso
(**) Brincadeira com “novelesca”
(***) Nota das notas: estas notas são realmente necessárias?
-por: Ana Castle
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Prólogo "introdutório" e notas explicativas que confundirão a poesia da prosa e prejudicarão a liberdade do leitor em entender o que bem entender
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2 comentários:
Nota mental: Não fazer notas ao conversar com a Ana.
Mas as notas são notoriamente notáveis para a clareza de uma argumentação!!! Se o texto é denotativo não merece uma nota para denotar responsabilidade com a veracidade?
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